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O alheio chora pelo dono.
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O amor e o viver dão sempre que fazer.
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O avarento, por um real, perde um cento.
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O bebedão diz tudo o que lhe vai no coração.
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O bem tarda e foge, e o mal chega e dura.
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O boi e o home(m) puxa do que come.
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O cacho que nasce em Março, vindima-se no regaço.
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O cão fareja, o lobo rasteja.
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O comer e o ranhar, todo o mal é começar.
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O cordeirinho manso mama na mãe e na alheia.
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O dinheiro abre todas as portas.
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O dinheiro é a perdição das almas.
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O dinheiro é bom servidor, mas mau senhor.
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O farto não compreende o sofrimento do esfomeado.
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O ferreiro da maldição quando tem ferro não tem carvão.
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O fim justifica os meios.
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O foguete é na maré da festa.
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O fruto proibido é o mais apetecido.
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O hábito não faz o monge.
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O homem é fogo, a mulher estopa, vem o diabo e sopra.
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O ignorante a todos repreende e fala mais do que entende.
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O inferno está cheio de boas intenções.
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O João Alguém só ouve o que lhe convém.
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O mal e o bem à cara vem.
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O mal que da tua boca sai, no teu peito cai.
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O melhor da festa é esperar por ela.
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O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o primeiro de Janeiro.
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O milagre é acreditar nele.
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O mundo nos vê, Deus é que nos conhece, ninguém é o que parece.
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O não ter faz mau cabelo e a fome fraco pêlo.
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O outro mundo é de quem o ganha e este é de quem o apanha.
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O pai impertinente faz o filho desobediente.
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O palreiro agudo faz do seu amigo mudo.
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O pouco com Deus é muito, o muito sem Deus não é nada.
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O que custa é chegar a rico, a riquíssimo depressa se chega.
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O que é doce nunca amargou.
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O que é doce nunca amargou.
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O que está em Portugal é dos portugueses.
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O que mais dá mais amigo é do Santo.
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O que não é visto não é lembrado.
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O que não se faz no dia de Sta. Maria, faz-se ao outro dia.
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O que o berço dá só a tumba o leva.
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O que se aprende no berço dura até à sepultura.
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O que se usa não se escusa.
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O rabo do cabrito é o mais ruim de esfolar.
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O sábio sabe que não sabe e o néscio pensa que sabe.
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O sábio só deve ter a si por guardião do seu segredo.
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O segredo melhor guardado é o que a ninguém revelado.
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O sol de Março mata a rainha no palácio.
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O sol de Março mata a velha no terraço.
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O sol, quando nasce, é para todos.
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O ter e o saber nunca são demais.
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O trabalho do menino é pouco, mas quem o não aproveita é louco.
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O último a rir é o que ri melhor.
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O Verão colhe, o Inverno come.
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O vinagre e o limão são meio cirurgião.
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Obra prudente é, podendo fazer mal, não o fazer.
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Olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço.
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Olho do amo engorda o cavalo.
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Olho por olho, dente por dente.
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Onde está chapéu, não manda o lenço.
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Onde os olhos não vêem, coração não sofre.
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Os adágios dos velhos são lições para os novos.
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Os amigos conhecem-se nas ocasiões.
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Os figos da figueira são para quem está à beira.
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Os homens não se medem aos palmos.
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Os lobos não se comem uns aos outros.
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Outros tempos, outros ventos.
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Ouves cantar o galo, e não sabes onde é o poleiro.
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Ovelha que berra, bocada que perde.
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Ovelha ruiva, conforme faz, cuida.
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